sexta-feira, 1 de julho de 2011

Memorial de Formação, por Kele Regina

Bem, vamos lá:

Sou formada em Administração de Empresa pela UDF, e iniciei vários cursos de Pós-graduação na área de Gestão de Pessoas, uma vez pela UDF, outra pela UNB, ambas não tive tempo nem disponibilidade para seguir em frente e o principal motivo era falta de tempo, já que sempre trabalhei na iniciativa privada e viajava MUIIIITO a trabalho, adoro trabalhar com pessoas. Fui Supervisora das loja C&A, Gerente das Lojas Riachuelo, Gerente das Loja Ponto Frio e Gerente de Pessoa Física do Itaú, escolhi o curso de Administração por me identificar muito com o curso e meu trabalho sempre foi relacionado com Administrar: pessoas, setores, contas etc... Hoje na Escola de Governo não é diferente me identifico com meu trabalho gosto do que faço, gostei de participar do curso Formação de Formadores, sinto que poderia ter me dedicado mais. Mas não vai faltar oportunidade para colocar em prática o que aprendi com todos vocês.
Fica aqui meu agradecimento à todos que participaram do curso com suas opiniões e esclarecimentos, em especial a Olga por suas abordagens sempre ricas.

Obrigada!
Kele Regina.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Estilos de Apredizagem

Gostaria de compartilhar meu pensamento sobre o tema em questão:
Penso que o professor deve ter a conciência da existência de deferenças individuais nos processos de aprendizagem e procurar compreender a natureza dessas diferenças,como hoje existem vários referenciais teóricos, cada um com sua lista de estilos diferentes, acredito ser necessáio o professor eleger um referencial mais significativo para ele e centrar-se naqueles determinados estilos. Acredito também ser importante encorajar os aprendizes a desenvolverem novas estratégias que os ajudem a ser mais competentes nas mais diferentes situações de aprendizagem que eles venham a vivenciar e não somente terem uma visão determinista do tipo "eu sou assim e só aprendo assim".
No caso do aprendiz adulto, acredito que esse trabalho se torna mais fácil, porque é possível abordar essa questão com eles, de modo que se tornem mais atentos às suas preferências e estratégias de aprendizagem e procurem desenvolver outras formas de apredizagem.

Kele Regina

Comentário sobre o vídeo de Pedro Demo

Mais que obter um diploma, é preciso voltar sempre a estudar, não apenas como evento programado, mas como atitude de vida; educação permanebte não é fineza de gente especial, mas questão de sobrevivÊncia de qualquer profissional. (Demo, 1999, p.139)

O ensino envolve três elementos fundamentais: aquele que ensina (o professor), aquele que aprende (o aluno) e aquele que o primeiro ensina o segundo (o conteúdo).

O professor só sabe ser profissional se aprender a renovar sua profissão, um dado importante é a necessiade que o educador sente em planejar como necessidade de mudar. Esqueçamos do velho paradigma do indivíduo único, solitário, auto-suficiente e capaz. não há mais espaço para o isolamento, seja em organizações, instituições de ensino na questão na questão do aprender. O aprender individual é o início, porém é preciso a consciência do homem-equipe ser o meio para alcançar os resultados do aprender, saber e ensinar.
É o professor quem faz o aluno progredir, na medida em que desencadeia a problematização, oferece os materiais e orienta quanto aos procedimentos da aprendizagem. Ele é o suporte intelectual e emocional do aluno na interação com o meio, comprovando a constatação histórica de que para além de toda e qualquer moderna teoria pedagógica, o professor continua sendo o modelo para seus alunos.

A Importância da Neurociência na Educação

A neurociência investiga o processo de como o cérebro aprende e lembra, o ensino bem sucedido provocando alteração na taxa de conexão sináptica, afeta a função cerebral. Por certo, isto também depende da natureza do currículo, da capacidade do professor, do método de ensino, do contexto da sala de aula e da família e comunidade.
Todos estes fatore sinteragem com as características do cérebro dos indivíduos. A alimentação afeta o cérebro da criança em idade escolar. se a dieta é de baixa qualidade, o aluno não responde adequadamente a excelência do ensino fornecido.
Aprendizagem e memória e emoções ficam interligadas quando ativadas pelo processo de aprendizagem, a aprendizagem sendo atividade social, alunos precisam de oportunidades para discutir tópicos, um ambiente tranquilo incentiva e encoraja o aluno a expor seus sentimentos e idéias.
O cérebro mostra períodos ótimos (sensiveis) para certos tipos de aprendizagem, que não se esgotam mesmo na idade adulta, apenas se ajustam as expectativas e padrões de desempenho às características etárias especifícas dos alunos.

Kele Regina

Andragogia comentário

Gostaria de compartilhar minha opnião.
A maturidade da fase adulta nos traz a independência das escolhas que podem ser boas ou ruins. As experiências nos proporcionam aprendizados, os erros nos trazaem vivências que marcam para toda o vida. Somos, então, capazes de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, e aceitar ou não as informações que nos chegam, a situação de aprendizagem deve dar oportunidades de desenvolver auto-confiança e novas aptidões, já que, o adulto é sujeito da educação e não o objeto desta.

Kele Regina