quarta-feira, 8 de junho de 2011

Estilos de Apredizagem

Gostaria de compartilhar meu pensamento sobre o tema em questão:
Penso que o professor deve ter a conciência da existência de deferenças individuais nos processos de aprendizagem e procurar compreender a natureza dessas diferenças,como hoje existem vários referenciais teóricos, cada um com sua lista de estilos diferentes, acredito ser necessáio o professor eleger um referencial mais significativo para ele e centrar-se naqueles determinados estilos. Acredito também ser importante encorajar os aprendizes a desenvolverem novas estratégias que os ajudem a ser mais competentes nas mais diferentes situações de aprendizagem que eles venham a vivenciar e não somente terem uma visão determinista do tipo "eu sou assim e só aprendo assim".
No caso do aprendiz adulto, acredito que esse trabalho se torna mais fácil, porque é possível abordar essa questão com eles, de modo que se tornem mais atentos às suas preferências e estratégias de aprendizagem e procurem desenvolver outras formas de apredizagem.

Kele Regina

Comentário sobre o vídeo de Pedro Demo

Mais que obter um diploma, é preciso voltar sempre a estudar, não apenas como evento programado, mas como atitude de vida; educação permanebte não é fineza de gente especial, mas questão de sobrevivÊncia de qualquer profissional. (Demo, 1999, p.139)

O ensino envolve três elementos fundamentais: aquele que ensina (o professor), aquele que aprende (o aluno) e aquele que o primeiro ensina o segundo (o conteúdo).

O professor só sabe ser profissional se aprender a renovar sua profissão, um dado importante é a necessiade que o educador sente em planejar como necessidade de mudar. Esqueçamos do velho paradigma do indivíduo único, solitário, auto-suficiente e capaz. não há mais espaço para o isolamento, seja em organizações, instituições de ensino na questão na questão do aprender. O aprender individual é o início, porém é preciso a consciência do homem-equipe ser o meio para alcançar os resultados do aprender, saber e ensinar.
É o professor quem faz o aluno progredir, na medida em que desencadeia a problematização, oferece os materiais e orienta quanto aos procedimentos da aprendizagem. Ele é o suporte intelectual e emocional do aluno na interação com o meio, comprovando a constatação histórica de que para além de toda e qualquer moderna teoria pedagógica, o professor continua sendo o modelo para seus alunos.

A Importância da Neurociência na Educação

A neurociência investiga o processo de como o cérebro aprende e lembra, o ensino bem sucedido provocando alteração na taxa de conexão sináptica, afeta a função cerebral. Por certo, isto também depende da natureza do currículo, da capacidade do professor, do método de ensino, do contexto da sala de aula e da família e comunidade.
Todos estes fatore sinteragem com as características do cérebro dos indivíduos. A alimentação afeta o cérebro da criança em idade escolar. se a dieta é de baixa qualidade, o aluno não responde adequadamente a excelência do ensino fornecido.
Aprendizagem e memória e emoções ficam interligadas quando ativadas pelo processo de aprendizagem, a aprendizagem sendo atividade social, alunos precisam de oportunidades para discutir tópicos, um ambiente tranquilo incentiva e encoraja o aluno a expor seus sentimentos e idéias.
O cérebro mostra períodos ótimos (sensiveis) para certos tipos de aprendizagem, que não se esgotam mesmo na idade adulta, apenas se ajustam as expectativas e padrões de desempenho às características etárias especifícas dos alunos.

Kele Regina

Andragogia comentário

Gostaria de compartilhar minha opnião.
A maturidade da fase adulta nos traz a independência das escolhas que podem ser boas ou ruins. As experiências nos proporcionam aprendizados, os erros nos trazaem vivências que marcam para toda o vida. Somos, então, capazes de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, e aceitar ou não as informações que nos chegam, a situação de aprendizagem deve dar oportunidades de desenvolver auto-confiança e novas aptidões, já que, o adulto é sujeito da educação e não o objeto desta.

Kele Regina